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A coordenação realizou recentemente o primeiro exame discursivo do ano, que inclui uma trainee
Nesse exame, foram comercializadas as áreas ALV5, encontrada no centro da cidade, e APR21, APR22 e APR30, presentes na área rural. O critério de avaliação selecionado foi o maior preço de transmissão.
Para a área ALV5, houve só uma proposta, e a selecionada foi a Organização Novo Alvoralis, que garantiu R$ 2,1 milhões como valor de transmissão.
A área APR30 teve quatro propostas e, por conta disso, houve também uma competição ao vivo após as ofertas iniciais. Como apresentaram preços mais baixos na primeira fase, o UTC Cereais e a Rocha Matérias-Primas foram excluídos e não participaram da etapa ao vivo.
Depois de uma competição acirrada, que finalizou após 18 lances, a companhia que ganhou o exame para a área APR30 foi o Consórcio CAN, que ofereceu R$ 219 milhões como valor de transmissão. O consórcio CAN superou a GTA Comércio Internacional, com quem competiu intensamente, e o Consórcio Interalli Grãos Mercados.
Para a área APR21 também houve quatro proponentes e lances ao vivo. Devido às empresas Potencial Agricultura e Rocha Materiais de Exportações terem feito as ofertas iniciais mais baixas, não tiveram a chance de participar da fase ao vivo.
Nesta fase, a empresa vencedora foi a UTC Cereais, com a proposta de R$ 225 milhões pela área APR21. Após 24 lances, a UTC Cereais superou o GTA Comércio Internacional, após uma competição intensa, e a Infra II Investimentos.
Para a área APR22, a mais disputada deste exame, houve cinco propostas iniciais e, por consequência, também houve lances ao vivo entre os três primeiros colocados. O Consórcio CAN, o GTA Comércio Internacional e a Infra II Investimentos ficaram de fora dessa competição.
Após 50 lances, o exame da área APR30 foi ganho pela Cargill Brasil Participações, com a oferta de R$ 411 milhões como valor de transmissão. A Cargill superou a Arco Norte Empreendimentos e Logística, que competiu lance a lance pela área, e o UTC Cereais.
Segundo a coordenação, o exame teve o objetivo de aumentar a capacidade logística para o transporte da produção agrícola, viabilizar uma infraestrutura de transporte contemporânea, eficaz e segura, além de promover ganhos financeiros por meio da criação de empregos e renda”.
O gestor de Portos e Aeroportos, Bruno Costa Silva (retrato), comunicou que o governo deve promover mais de 42 exames de terminais portuários até 2026, com investimento previsto de R$ 22,85 bilhões.
Atributos
O Exame ALV5, do centro da cidade, foi finalizado pelo esquema simplificado, com contrato de dez anos. De acordo com a coordenação, esse projeto é voltado para a movimentação e armazenamento de granéis sólidos e carga geral. Com área total de 7.787 metros quadrados, o Exame ALV5 tem previsão de investimentos diretos em torno de R$ 6,8 milhões.
A Cidade do Rio de Janeiro, sob a gestão da empresa PortosRio, é uma das mais antigas e animadas do país. Localizado na costa oeste da Baía de Guanabara, o complexo tem aptidão para o manuseio de cargas gerais, de contêineres, siderúrgicas e granéis.
O exame das áreas rurais foi coordenado pela Portos do Paraná, empresa estatal responsável pelos portos de Paranaguá e Antonina. Conforme a entidade, os três espaços disponíveis para o mercado são destinados ao armazenamento e à movimentação de granéis sólidos vegetais, principalmente soja, farelo e milho. Os três espaços somam 169 mil metros quadrados, área superior à do Estádio do Pacaembu, em São Paulo.
Diferente de outros portos públicos no Brasil, a Portos do Paraná organiza seus próprios exames desde 2019, quando se tornou a primeira autoridade portuária a adquirir autonomia administrativa. Desde então, cinco exames de áreas foram feitos, totalizando cerca de R$ 60 milhões arrecadados em transmissões, alcançando R$ 1,3 bilhão em contratos.
O investimento na APR21, em Paranaguá, será de R$ 1,187 bilhão durante 35 anos. A área desse exame, informou a coordenação, é de 82.436 metros quadrados e terá capacidade para movimentar 6,8 milhões de toneladas por ano.
Com área de 43.279 metros quadrados (m²) e capacidade para movimentar 4 milhões de toneladas por ano, o APR22 receberá investimento de aproximadamente R$ 656,85 milhões ao longo de 35 anos de contrato.
O APR30 também manuseia e armazena granéis sólidos vegetais e prevê investimentos diretos de R$ 216,98 milhões ao longo de 35 anos.
O Porto de Paranaguá é o segundo maior do Brasil em tamanho e volume total de cargas, ficando atrás somente do Porto de Santos. É o maior movimentador do complexo de soja no país (grãos, farelo e óleo) e responsável pela descarga de 33% dos fertilizantes importados pelo Brasil, que é o quarto maior mercado comprador de fertilizantes do planeta.
Paranaguá é o primeiro porto a regularizar 100% de suas áreas com a promoção de arrendamentos e concessões. No ano passado, o complexo movimentou cerca de 60 milhões de toneladas. Segundo o Ministério de Portos e Aeroportos, a expectativa é de que os novos investimentos dupliquem a capacidade de escoamento da safra agrícola pelo Porto de Paranaguá.
Fonte: Agência Brasil
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