O Congresso permitiu que o Banco Nacional de Fomento Econômico e Social (BNDES) realize duas operações de empréstimo no exterior, totalizando R$ 2,6 bilhões. A Federação forneceu segurança para a transação, visando abastecer a reserva do banco público de promoção para iniciativas de financiamento no Brasil.
Uma das transações consiste na aquisição de US$ 250 milhões, aproximadamente R$ 1,4 bilhão, do Banco Interamericano de Progresso (BIP), e a outra de 30 bilhões de ienes, cerca de R$ 1,2 bilhão, provenientes da Organização de Auxílio Internacional do Japão. Ambas as propostas foram originadas da Chefia da Nação.
Sendo um banco público de promoção, o BNDES consegue arrecadar recursos no exterior com taxas de juros inferiores às praticadas por instituições privadas. Com isso, o BNDES pode conceder empréstimos no país, também com taxas de juros mais vantajosas.
Destino
O financiamento do BIP destina-se a favorecer micro, pequenas e médias empresas que ainda sofrem com os impactos da pandemia da covid-19. Os recursos serão destinados a respaldar investimentos em setores fragilizados, liderados por mulheres e direcionados à sustentabilidade, como projetos ligados ao clima.
O suporte da organização de auxílio japonesa será direcionado a micro, pequenas e médias empresas em todo o território nacional, com ênfase às do Rio Grande do Sul, região afetada por tempestades há 1 ano.
Também terão acesso ao financiamento entidades médicas e empresas ligadas ao segmento da saúde, como fabricantes e fornecedores de equipamentos.
O empréstimo foi adquirido pelo BNDES com taxa de juros de apenas 0,01% ao ano. Essa linha de crédito está alinhada com a política de incentivo ao Complexo Econômico-Industrial da Saúde.
Em 2024, o lucro da instituição cresceu 20,5% em comparação com o ano anterior, atingindo R$ 26,4 bilhões.
Fonte: Agência Brasil
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